DA EFE, EM SANTIAGO DO CHILE
Mais de 8.000 estudantes protestaram nesta quinta-feira na capital chilena para reivindicar melhores condições de ensino e alertar o governo de que caso não obtenham resposta, convocarão uma greve nacional para 1º de junho com duração indefinida.
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Por sua vez, a presidente da Federação de Estudantes da Universidade de Chile, Camila Vallejo, considerou nesta quinta-feira "necessário regular as universidades privadas e permitir mais flexibilidade aos centros de ensino estatais para que possam se desenvolver".
Os universitários também propõem "um mecanismo de acesso universitário com equidade" e uma reestruturação das bolsas de estudos.
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